Queijos premiados atraem mais compradores: Queijo D’Alagoa-MG

Para além do reconhecimento empregado adquirido na participação de concursos, as premiações agregam valor na hora da venda de queijos, por isso são uma importante estretégia para quem pensa em alçar voôs maiores com sua produção. O reconhecimento impulsiona o pequeno produtor e o coloca em destaque, promovendo seus queijos e possibilitando que eles se tornem conhecidos perante o público

Esse reconhecimento gerou um sabor especial em Alagoa, no sul de Minas Gerais. Após conquistar duas medalhas de ouro este ano, uma na ExpoQueijo de Araxá e outra no XVIII Prêmio Queijo Brasil, o Queijo do Osvaldinho entrou oficialmente na lista dos mais desejados pelos amantes de queijos artesanais.

Tamanho reconhecimento ocosionou em uma lista de espera de até 30 dias, como é o caso do queijo do Osvaldinho. O mesmo fenômeno se repete com o Alagoa Fumacê, que também recebeu Medalha de Ouro e foi um dos 10 selecionado para Seleção Queijista 2025 dentre quase 2.000 produtos no XVIII Prêmio Queijo Brasil.

Com sabores marcantes e produção limitada, os queijos vêm atraindo compradores de todo o Brasil. “Recebemos um volume de pedidos muito acima da média logo após o anúncio das premiações. O resultado foi uma fila de espera para esses dois queijos”, explica Osvaldo Filho, fundador da Queijo D’Alagoa-MG.

O “Queijo do Osvaldinho” busca equilibrar maciês com suavidade. Produzido com leite cru de vaca Girolando e Jersey, o queijo é vendido fresco, com cerca de 20 dias, tem massa amanteigada, casca natural, com notas lácteas frescas e frutadas. Já o Alagoa Fumacê é um queijo defumado com madeira, troncos de oliveira, maturado por 30 dias, de aroma envolvente e sabor defumado suave.

Apesar da fila de espera para os colecionadores de medalhas, que tem sido em torno de 20 a 40 dias, a boa notícia é que a loja online da Queijo D’Alagoa-MG mantém opções a pronta entrega igualmente premiadas e cheias de personalidade.