1 - Selo de Verificação SertãoBras
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Sua página exclusiva no portal SertãoBras, com sua história e seus serviços: produção, cura, venda ou consultoria sobre queijos
Você é referenciado em nosso mapa e pode ser encontrado por um mecanismo de busca especializado: por região, tipo de queijo e tipo de ator da cadeia do queijo
Estamos em 14 Estados do Brasil
Rua Roma, 152, ANEXO N 156, Lapa, São Paulo/SP - CEP 05050-090
Fazenda chiqueirao, Poços de Caldas 37704-720
Rodovia Sao Vicente x Minduri, KM 10, Zona Rural, Sao Vicente De Minas, São Vicente de Minas 37370000
R. Dona Ana Neri, 616 - Cambuci, São Paulo - SP, 01522-000
Rua Targino José Pereira 742, R. Padre Luna, 51 - Osório, Valença - RJ, 27604-115
CONHEÇA MAIS SOBRE OS NOSSOS ASSOCIADOS:
Fazenda Jurema(@juremafaz)
Dora Laender é a quinta geração de agricultores em Teófilo Otono que, aos 25 anos, deu uma guinada na fazenda em direção ao queijo. Com seus irmãos Maria, 28 anos, e Gabriel, 27 anos, um trabalho familiar em torno da sustentabilidade do negócio começa a acontecer.
“A nossa história começou por volta de 1870 quando nossos trisavôs Joseph Laender e Eleonora Shirmmer Laender vieram da Alsácia Lorena (região francesa na época sob o domínio Alemão durante a guerra franco prussiana) para Teófilo Otoni e adquiriram da colonização do Vale do Mucuri uma terra de 60 hectares que denominaram de Cangalha Velha” conta Dora.
Aos poucos, a família foi adquirindo outras terras aos redores e batizaram de fazenda Jurema, por conta da grande quantidade de árvores nativas desta espécie na região. A propriedade hoje tem 523 hectares.
Acesse a página do associado para mais informações: https://sertaobras.org.br/associados/fazenda-jurema/
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Queijaria da Fernanda (@fernandarussoqueijosartesanais)
Maria Fernanda Russo, é uma nova produtora de queijos autorais em Conceição do Mato Dentro, na microrregião do Serro. “O queijo mamão é todo feito manualmente, inspirado no cabacinha, batizamos ele pelo formato. É uma massa mais seca para aguentar a maturação natural, sem defumação, tipo provolone,” conta ela. A produtora pretende desenvolver outro queijo inspirado no queijo Minas artesanal. “Ele vai ser um pouco diferente, estou fazendo os testes”, anuncia.
A queijaria foi finalizada em dezembro de 2021, seguindo as regras do Serviço de Inspeção Municipal-SIM. “Iniciamos o processo em Conceição, mas nos transferiram para Guanhães. Estamos na revisão da boas práticas para o curral e ordenha e para qualidade da água, queremos fazer tudo corretamente”, disse ela.
“Tenho um sócio para a administração da fazenda, que cuida da comida e boa saúde do plantel. Eu faço os queijos e cuido da ordenha junto com um vaqueiro.”
Acesse a página do associado para mais informações: https://sertaobras.org.br/associados/queijaria-cotoches/
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Empório Caminhos dos Queijos (@emporiocaminhosdosqueijos)
O Caminhos dos Queijos surgiu de um novo destino que buscamos para nossas vidas. O Brunno e eu, Anna, morávamos na Grande São Paulo e estávamos cansados da correria da cidade grande.
💙Eu sou enfermeira de formação e trabalhava na indústria hospitalar, atendendo hospitais como o Sírio Libanes e Albert Einstein. Já o Brunno é designer digital que migrou para a área da tecnologia, passou por grandes agências de publicidade de São Paulo e foi diretor de arte e UX designer no Bradesco por 5 anos.
💛Encontramos na nossa paixão por queijos um novo caminho, uma nova cidade e um novo objetivo: compartilhar o conhecimento e os sabores incríveis que o universo dos queijos tem a nos oferecer.
Juntando a chegada em São Bento do Sapucaí, a paixão por queijos e a vontade de empreender criamos um novo caminho: o Empório Caminhos dos Queijos!
Acesse a página do associado para mais informações: https://sertaobras.org.br/associados/emporio-caminhos-dos-queijos/
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Queijos D’ Lidice (@queijosdlidice)
“Minha história começou em 2022 após pandemia e uma jornada de trabalho exaustiva na enfermagem. Meu esposo retirava leite e vendia para um laticínio e foi quando me aventurei para produzir o meu queijo e trabalhar no meu negócio com intuito de diminuir minha carga horária de trabalho. Minha produção é muito pequena ainda, estou no início, mas me sinto feliz e desafiada todos os dias em fazer melhor.” conta a produtora Vanúbia Amaral Correia.
“Meu esposo já tinha sua própria produção de leite há mais de 10 anos. Durante a pandemia começamos a frequentar diariamente o sítio onde hoje é meu local de trabalho, e foi por hobbie que aos finais de semana comecei a produzir queijos e me encantar.
Enfim, me empenhei em estudar mais esse mundo e nasceu a Queijos D’Lídice. Pensada em promover momentos especiais entre família e amigos com produção de queijo 100% artesanal e preparado com muito amor e compromisso!” disse a produtora.
Hoje, ela e seu esposo produzem queijos com leite pasteurizado de vaca. Os queijos são curados com mais de 30 dias e eles revendem para lojas especializadas em queijos.
Acesse a página do associado para mais informações: https://sertaobras.org.br/associados/queijos-d-lidice/
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Queijaria Padre Miguel(@queijopadremiguel)
A queijaria Padre Miguel surgiu durante a pandemia e após os períodos de lockdown, o produtor Mario Lúcio de Sousa decidiu produzir queijo maturado, a partir da receita da sua família.
“Nossa família sempre produziu o queijo Minas frescal na região do Campo das Vertentes. Um produto artesanal, vendido entre os vizinhos e pessoas conhecidas. Com o tempo percebemos que nosso queijo poderia ser maturado, agregando sabor, aromas e muito valor de mercado ao nosso trabalho.” conta o produtor.
A queijaria Padre Miguel está localizada no Campo das Vertentes, no estado de Minas Gerais, região sudeste do Brasil. Com uma altitude de 970 metros, em uma área de transição entre cerrado e zona da mata, o local possui um clima tropical de altitude, com predomínio de invernos frios e secos e verões chuvosos.
Acesse a página do associado para mais informações: https://sertaobras.org.br/associados/queijaria-padre-miguel/
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Hoje nossa live tratou de um assunto muito urgente: alterações climáticas e como nos adaptar a elas. As prof.as Patrícia Schons @patricia.schons e Ariane Nascimento @raiz_do_campo trouxeram sugestões que você não pode perder. Confere lá.
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Laticínio Marquês de Valença (@marquesdevalenca.laticinio)
Sabor, tradição e qualidade são os pilares que fazem parte da história do Laticínio Marquês de Valença. Com mais de 30 anos de atuação, fruto do progresso e empenho familiar, carregam o nome e a paixão pela cidade e, que hoje, vem alcançando inúmeras premiações. Os queijos produzidos são resultado de todo o amor e cuidado, desde a matéria-prima, até o produto final, priorizando sempre a forma manual possível em seu preparo de todo processo.
A tradição na produção do queijo é familiar, sobretudo de pai para filho. As atividades foram iniciadas pelo pai por volta de 1993 e o filho, João Guilherme, veio acompanhando tudo desde pequeno. Hoje, os dois produzem queijos juntos na queijaria, além da atuação da esposa de João em toda área administrativa. A filha do casal costuma trabalhar provando as delícias que são produzidas por lá! “Estamos resgatando receitas antigas da família também para produção de novos queijos maturados!”
Acesse a página do associado para mais informações: https://sertaobras.org.br/associados/laticinio-marques-de-valenca/
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Delichat (@delichat.oficial)
Ludwig compôs a Quinta. Leonardo pintou a Mona Lisa. Oscar projetou Brasília. Eu inventei essas belezinhas.
Sabe quando um produto sintetiza tudo de você? Sim, porque nesse pacotinho tem um tantão de conhecimento técnico, finamente misturado com uma boa dose de arte e memórias de viagens. É algo que me enche de orgulho a ponto de eu considerar como a minha obra-prima. Aquela que a gente cria e depois fica com medo de nunca mais conseguir fazer algo tão bom quanto ela no futuro, afirma Regina Suguyama sobre o kit de geleias produzidos pela Delichat.
Seria pretensão achar que minha obra-prima vai atravessar décadas ou séculos, mas eu ficarei muito feliz em saber que ela entrou na vida de tanta gente levando uma mensagem de otimismo e sabores autorais!”
As geleias harmonizam muito bem com os queijos. Que tal experimentar?
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📍 Nossa próxima live traz uma conversa importante e atual: como as mudanças climáticas vêm impactando a produção de queijos artesanais em diferentes regiões do país. 🌦🧀
👉 A mediação será do Prof. Gustavo Lacorte (@liveproflacorte), professor do IFMG - Campus Bambuí.
Nossas convidadas são Patrícia Schons (@patricia.schons), professora do IFSC – Campus São Miguel do Oeste, e Ariane Nascimento (@raiz_do_campo), professora do IFSULDEMINAS – Campus Inconfidentes.
🗓 Quinta-feira (24/04), às 19h, no nosso Instagram!
📌 Participe e venha refletir com a gente sobre os desafios e caminhos possíveis para a produção queijeira diante das mudanças do clima.
🔔 Marca na agenda e vem com a gente!
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Queijaria Ferreira (@queijariaferreira)
No Norte de Minas, em Itacambira, no sopé da Serra do Espinhaço, a avó de Natália Ferreira produzia queijos. Hoje a neta tem uma loja especializada (em Montes Claros) e o sonho de também produzir queijos, porque o jeito de fazê-los e maturá-los sempre a encantou: “o queijo que minha avó fazia e minha mãe teve a oportunidade de produzir é o verdadeiro queijo vivo, feito com leite cru, coalho de mocó, saber ancestral e tempo”, conta ela.
Antes de contar a história da loja, a Queijaria Ferreira, Natália conta de onde vem sua paixão:
As vacas pastavam em capim nativo da região, eram mestiças, davam um leite gordo, ideal para produção de queijos. O coalho era produzido na própria fazenda, na época, a caça do mocó (roedor, que vive em áreas de serra) era destinada a alimentação da família e o seu bucho (estômago) utilizado na produção de queijos.
Acesse a página do associado para mais informações: https://sertaobras.org.br/associados/queijaria-ferreira/
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Hoje tivemos uma aula não só de produção orgânica de queijos, mas também lições de vida de dois queridos: Samuel da @estanciabaoba e Vinícius da @fazobemorganicos. Venha assistir a live e se inspirar.
📍 Já pensou em como a agroecologia pode transformar a produção de queijos?
Na nossa próxima live, vamos conversar sobre práticas sustentáveis e experiências reais em sistemas agroecológicos e orgânicos! 🌱🧀
👉 A mediação será do Prof. Gustavo Lacorte (@liveproflacorte), do IFMG - Campus Bambuí.
Nossos convidados são Vinícius Soares (@fazobemorganicos), produtor de queijos orgânicos na Serra da Canastra (Piumhi-MG), e Samuel Cambefort (@estanciabaoba), produtor de queijos de leite de vaca e ovelha em uma fazenda agroecológica em Jaguapitã-PR.
🗓 Quinta-feira (10/04), às 19h, no nosso Instagram!
📌 Participe e descubra mais sobre essas experiências e formas de produção inspiradoras.
🔔 Não perca! Te esperamos lá!
A SerTãoBras é uma sociedade civil sem fins lucrativos, mantida por doações de pessoas físicas e jurídicas. Nosso site funciona como um thinktank, ou seja, uma usina de ideias para as questões dos pequenos produtores rurais brasileiros.
Para nós, o alimento é um bem público. A Sertãobras defende a valorização da cadeia agro-alimentar artesanal enquanto uma cultura que deve ser fortalecida . E como o queijo de leite cru é um dos produtos mais marcantes da cultura brasileira, e porque amamos queijos, desejamos mudar a realidade das normas que restringem legalmente seu consumo. Foto: produtora Maria Cristina Costa Faria, de queijo canastra.
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Rodovia Sao Vicente x Minduri, KM 10, Zona Rural, Sao Vicente De Minas, São Vicente de Minas 37370000
R. Dona Ana Neri, 616 - Cambuci, São Paulo - SP, 01522-000
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Fazenda Jurema(@juremafaz)
Dora Laender é a quinta geração de agricultores em Teófilo Otono que, aos 25 anos, deu uma guinada na fazenda em direção ao queijo. Com seus irmãos Maria, 28 anos, e Gabriel, 27 anos, um trabalho familiar em torno da sustentabilidade do negócio começa a acontecer.
“A nossa história começou por volta de 1870 quando nossos trisavôs Joseph Laender e Eleonora Shirmmer Laender vieram da Alsácia Lorena (região francesa na época sob o domínio Alemão durante a guerra franco prussiana) para Teófilo Otoni e adquiriram da colonização do Vale do Mucuri uma terra de 60 hectares que denominaram de Cangalha Velha” conta Dora.
Aos poucos, a família foi adquirindo outras terras aos redores e batizaram de fazenda Jurema, por conta da grande quantidade de árvores nativas desta espécie na região. A propriedade hoje tem 523 hectares.
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Maria Fernanda Russo, é uma nova produtora de queijos autorais em Conceição do Mato Dentro, na microrregião do Serro. “O queijo mamão é todo feito manualmente, inspirado no cabacinha, batizamos ele pelo formato. É uma massa mais seca para aguentar a maturação natural, sem defumação, tipo provolone,” conta ela. A produtora pretende desenvolver outro queijo inspirado no queijo Minas artesanal. “Ele vai ser um pouco diferente, estou fazendo os testes”, anuncia.
A queijaria foi finalizada em dezembro de 2021, seguindo as regras do Serviço de Inspeção Municipal-SIM. “Iniciamos o processo em Conceição, mas nos transferiram para Guanhães. Estamos na revisão da boas práticas para o curral e ordenha e para qualidade da água, queremos fazer tudo corretamente”, disse ela.
“Tenho um sócio para a administração da fazenda, que cuida da comida e boa saúde do plantel. Eu faço os queijos e cuido da ordenha junto com um vaqueiro.”
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O Caminhos dos Queijos surgiu de um novo destino que buscamos para nossas vidas. O Brunno e eu, Anna, morávamos na Grande São Paulo e estávamos cansados da correria da cidade grande.
💙Eu sou enfermeira de formação e trabalhava na indústria hospitalar, atendendo hospitais como o Sírio Libanes e Albert Einstein. Já o Brunno é designer digital que migrou para a área da tecnologia, passou por grandes agências de publicidade de São Paulo e foi diretor de arte e UX designer no Bradesco por 5 anos.
💛Encontramos na nossa paixão por queijos um novo caminho, uma nova cidade e um novo objetivo: compartilhar o conhecimento e os sabores incríveis que o universo dos queijos tem a nos oferecer.
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“Meu esposo já tinha sua própria produção de leite há mais de 10 anos. Durante a pandemia começamos a frequentar diariamente o sítio onde hoje é meu local de trabalho, e foi por hobbie que aos finais de semana comecei a produzir queijos e me encantar.
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Hoje, ela e seu esposo produzem queijos com leite pasteurizado de vaca. Os queijos são curados com mais de 30 dias e eles revendem para lojas especializadas em queijos.
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A queijaria Padre Miguel surgiu durante a pandemia e após os períodos de lockdown, o produtor Mario Lúcio de Sousa decidiu produzir queijo maturado, a partir da receita da sua família.
“Nossa família sempre produziu o queijo Minas frescal na região do Campo das Vertentes. Um produto artesanal, vendido entre os vizinhos e pessoas conhecidas. Com o tempo percebemos que nosso queijo poderia ser maturado, agregando sabor, aromas e muito valor de mercado ao nosso trabalho.” conta o produtor.
A queijaria Padre Miguel está localizada no Campo das Vertentes, no estado de Minas Gerais, região sudeste do Brasil. Com uma altitude de 970 metros, em uma área de transição entre cerrado e zona da mata, o local possui um clima tropical de altitude, com predomínio de invernos frios e secos e verões chuvosos.
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No Norte de Minas, em Itacambira, no sopé da Serra do Espinhaço, a avó de Natália Ferreira produzia queijos. Hoje a neta tem uma loja especializada (em Montes Claros) e o sonho de também produzir queijos, porque o jeito de fazê-los e maturá-los sempre a encantou: “o queijo que minha avó fazia e minha mãe teve a oportunidade de produzir é o verdadeiro queijo vivo, feito com leite cru, coalho de mocó, saber ancestral e tempo”, conta ela.
Antes de contar a história da loja, a Queijaria Ferreira, Natália conta de onde vem sua paixão:
As vacas pastavam em capim nativo da região, eram mestiças, davam um leite gordo, ideal para produção de queijos. O coalho era produzido na própria fazenda, na época, a caça do mocó (roedor, que vive em áreas de serra) era destinada a alimentação da família e o seu bucho (estômago) utilizado na produção de queijos.
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