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Aconteceu hoje a primeira de três lives de promoção do 5o Festival do Queijo de Cunha e do 1o Prêmio Sudeste de Queijos Artesanais, o qual será realizado em parceria com a Sertãobras.
📍 Em nossa próxima live, vamos conhecer os bastidores do 5º Festival do Queijo de Cunha, que acontece de 28 a 30 de agosto em Cunha-SP, e que neste ano acolhe, no dia 29 de agosto, o 1º Prêmio Sudeste de Queijos Artesanais. 🧀✨
Um encontro que une formação, cultura, gastronomia e a valorização dos queijos artesanais do Sudeste brasileiro.
👉 A mediação será de Júlia do Val (@julia_srval), pesquisadora e colaboradora do Projeto Requeijão Moreno da UFVJM.
Nossos convidados são Julio Frade (@fradesantos), Secretário de Agricultura e Meio Ambiente de Cunha e membro da comissão organizadora do festival; e o Prof. Gustavo Lacorte (@liveproflacorte), membro da diretoria técnica da SerTãoBras e presidente do concurso de queijos.
🗓 Hoje, quinta-feira (10/07), às 19h (horário de Brasília), no nosso Instagram!
📌 Participe e descubra como Cunha vai se transformar na capital do queijo artesanal do Sudeste.
🔔 Não perca! Te esperamos lá!
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Queijaria La Porta (@queijarialaporta)
A Queijaria La Porta é uma queijaria artesanal que fica localizada na propriedade familiar Fazenda Santa Helena, em Belmiro Braga – MG. A fazenda está na família desde 1986, sempre produzindo leite, desde a época de seu fundador, Marcio Rocha. Entretanto, após a sua morte em 2017, a família de 4 irmãos optou em lotear e vender o local. Tudo estava combinado, até que veio a pandemia e o filho mais novo do Dr. Márcio Rocha, de mesmo nome, decidiu voltar atrás na decisão da família e revitalizar a fazenda.
A decisão de continuar com leite foi difícil, mas a família decidiu continuar o sonho do patriarca, porém com uma diferença: o leite seria transformado em queijos. Assim, em 2021, surge a queijaria La Porta, idealizada pela nora do Dr Márcio, Gabriela La Porta, formada em odontologia e gastronomia. Ela sempre amou queijos e tudo que diz respeito ao mesmo, mas produzir parecia muito longe da sua realidade, até surgir essa nova vida.
Para se preparar a essa nova realidade que se encontrava, passaram se por vários processos de melhoramento do leite e muito estudo direcionado ao queijo, e contaram com formações oferecidas pela SerTãoBras. Assim, queijaria inaugurou em dezembro de 2023 e começou a comercializar seus produtos em 2024.
Acesse a página do associado para mais informações: https://sertaobras.org.br/associados/queijaria-la-porta/
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Ipanema Queijos (@ipanemaqueijos)
Com 40 anos de história, a Ipanema Queijos nasceu de uma família de laticinistas e queijeiros do interior de São Paulo.
Uma trajetória de sucesso que foi construída ao longo dos anos, criando relações de confiança com os seus clientes, produtores rurais, fornecedores e consumidores. Por trás de todo produto Ipanema tem o cuidado e a dedicação de um time comprometido a oferecer queijos e laticínios com um alto padrão de qualidade.
Levando para a mesa dos consumidores produtos essenciais para o dia a dia, versáteis para as cozinhas e praticidade para as mais criativas exposições de PDV.
Por sempre buscar a satisfação de seus consumidores, a Ipanema se consolidou e conquistou o mercado brasileiro de queijos.
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Quinta das Magnólias (@quintadasmagnolias)
A 930 metros de altitude, numa área de mata fechada, entre Bragança e Pinhalzinho, Estado de São Paulo, o sítio “Quinta das Magnólias” busca a sustentabilidade e preza pelo bem estar animal.
A veterinária Júlia Letícia, 29 anos, acredita que o bem estar animal tem a ver com a qualidade. “Quanto mais calma e mais feliz a vaca está, melhor é o leite”. Da raça Jersey, as vacas têm nome e são vistas como colaboradoras.
A mais antiga delas, Ana Catarina, de personalidade intensa, deu nome a um queijo, o “Anacata”. “É um queijo mofado, um pouco mais picante, como o temperamento dela, agitada, super brava, às vezes emburrada. Não que ela seja agressiva, é sua personalidade.”
Ela treina suas vacas para evitar o estresse na hora do parto. “Quando elas vão parir pela primeira vez, é um momento muito novo para elas, a glândula mamária trabalhando, o barulho da ordenha, o manejo, isso pode ser assustador. Então um pouco antes do parto, elas vão para a ordenha. Passamos a mão nelas, fazemos pré-dipping, para irem se acostumando. Isso facilitou demais para nós e para a novilha.”
Outra prática adotada é o uso da música na hora da ordenha. “Quando começa o barulhinho da ordenha, a música ajuda na produção natural de ocitocina e liberação do leite”, completa.
Acesse a página do associado para mais informações: https://sertaobras.org.br/associados/quinta-das-magnolias/
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📺 A gravação da nossa live já está no ar!
Hoje tivemos uma conversa fundamental sobre o Projeto de Lei que propõe a regulamentação da profissão de queijista no Brasil — um passo importante para o reconhecimento de quem atua na seleção, apresentação, harmonização e venda de queijos. 🧀✨
Participaram do debate: o Dep. Zé Silva, autor do PL; Flavia Rogoski, queijista e Maître Fromagère; Tiago Pascoal, presidente da Comer Queijo; com mediação do Prof. Antonio Fernandes.
📌 Se você não conseguiu acompanhar ao vivo, assista agora e entenda por que esse tema é essencial para toda a cadeia do queijo no Brasil.
#QueijistaÉProfissão #PLDoQueijista #ReconhecimentoProfissional #QueijosDoBrasil #SerTãoBras
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Capril do Lago (@caprildolago)
“Das lembranças mais antigas que me remetem a paixão pelo leite, me vem a lata de leite nas mãos, pés descalços a andar pelas ruas do bairro São Cristóvão, em direção ao centro de Valença, onde moravam meus avós. Chegávamos por volta das 17 horas, quase sempre mesmo horário que meu avô Jose Felício chegava em seu Jeep laranja, com as latas de leite vindas da fazenda. Uma fila de gente se formava em seu portão para comprar o leite fresco. Vovó Toninha já tinha com ela um pano sempre limpinho para coar o leite, e com uma caneca para encher as latas de leite dos fregueses. Em algum momento chegava nossa vez de encher a lata, pedir a benção e voltar com os pés descalços rua a fora”, relembra o produtor Fabrício Vieira.
Com tanta recordação, Fabrício conta que aos 12 anos pediu para seu pai de presente uma vaca e atendendo o seu pedido, eles foram até um exposição agropecuária. Chegando lá, pela primeira vez, Fabrício viu uma cabra e ficou encantado. “Foi amor a primeira vista”, completa.
Eles voltaram para o sítio com a cabra, porém, na época, ainda não tinham o capril. Providenciaram um de sapê e madeira de aproveitamento, que segundo ele, ficou uma “lindeza só”. Assim começou o capril do lago em 1986.
Acesse a página do associado para mais informações: https://sertaobras.org.br/associados/capril-do-lago/
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Laticínios Búfalas Garota (@laticinios.garota)
A história da Laticínios Búfalas Garota é um conto de tradição, paixão e legado familiar, enraizado em gerações de dedicação à produção de derivados lácteos. Desde a década de 1960, as famílias, que hoje lideram a empresa, estão imersas nesse universo. Suas propriedades rurais, localizadas em Itambé/BA — a Fazenda Morro da Glória, a Fazenda Paraíso e a Fazenda Riacho de Areia — são o berço dessa trajetória.
Na fazenda Paraíso, vizinha da Fazenda Morro da Glória, existia um grande resfriador de leite e uma pequena queijaria comandada por Dona Durvalina de Andrade Santos, mais conhecida como Dona Nem (Nem Pequena) avó de Whallas Correia, proprietário da Búfalas Garota. Nesse pequeno espaço produziam-se manteigas, queijos e requeijão que eram comercializados localmente, sustentando a atividade e alimentando a paixão pela queijaria.
Já nos anos de 1980, a Fazenda Riacho de Areia abriu sua própria queijaria com Dona Zizi, avó de Roberta Gusmão, esposa de Whallas, que liderava a produção de manteiga e queijos comercializados em sua própria Padaria Havana, na cidade de Itambé.
As Fazendas Riacho de Areia e Morro da Glória abençoadas com açudes e represas, oferecem o ambiente perfeito para o bem-estar das búfalas, o que reflete diretamente na qualidade excepcional dos produtos fabricados.
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📍 Em nossa próxima live, vamos discutir o Projeto de Lei que propõe a regulamentação da profissão de queijista no país. 🧀✨
Um passo importante para o reconhecimento de quem atua com dedicação na seleção, apresentação, harmonização e venda de queijos artesanais.
👉 A mediação será do Prof. Antonio Fernandes (@antoniofernandes.queijeiro), professor de Queijos na UFV, diretor do Corpo Técnico-científico da SerTãoBras e presidente da Guilde Queijeiros do Brasil.
Nossos convidados são: Dep. Zé Silva (@depzesilva), deputado federal autor da Lei 13.860/19, que “libertou” os queijos artesanais de todo o Brasil e autor do Projeto de Lei 437/2025, que propõe a regulamentação da profissão de queijista; Flavia Rogoski (@frogoski), queijista na loja Bon Vivant e Maître Fromagère da Guilde Internationale des Fromagers; e Tiago Pascoal (@eusoutiagopascoal), queijista na loja AoQueijo e presidente da Comer Queijo – Associação dos Queijistas do Brasil.
🗓 Quinta-feira (03/07), às 19h, no nosso Instagram!
📌 Participe e entenda por que este é um marco para toda a cadeia do queijo no Brasil.
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Queijaria Dom Queijo (@domqueijoartesanal)
Leonardo Mello, 41 anos, produtor de queijo em Dom Macedo Costa, foi o primeiro agricultor familiar do município a receber o Selo de Inspeção Municipal (SIM) na sua cidade. Ele virou notícia na cidade por essa ao criar o queijo coalho com charque. Além dessa raridade, ele faz queijo de casca brancas floridas, queijos com ervas e tipo minas frescal.
“Tudo começou quando meu pai, Edivaldo Cerqueira, comprou uma fazenda há 45 anos. Desde criança comecei a ter meus primeiros contatos com a ordenha. Depois ele não viu futuro no leite e partiu pro gado de corte. Fiquei com um sentimento de tristeza quando paramos de tirar leite, tenho excelentes memórias dessa época”, disse Leonardo.
“O queijo mais vendido sempre será o coalho, mas queremos motivar os consumidores baianos a provarem novos queijos, conhecerem maturações diferentes, provarem novos sabores”, complementa ele.
Seu projeto, já em funcionamento, é manter um local turístico para receber pessoas. “Tomar um café, comer um queijo em um ambiente rústico e gostoso… A fazenda é bonita, à beira do rio Jaguaripe. O rio sempre nos alimentou, com o que tinha a oferecer, acredito muito na força do queijo nessa região”, nos conta.
Acesse a página do associado para mais informações: https://sertaobras.org.br/associados/dom-queijo-queijo-artesanal-baiano/
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Queijaria Três Irmãos (@3irmaos_queijariaartesanal)
O nome do queijo é uma homenagem aos três filhos do casal, que os pais esperam motivar a continuar a tradição familiar do queijo.
Tudo começou em Tapira, sertões do Desemboque de Minas Gerais, quando Reginaldo e Liliana trabalhavam em uma fazenda como funcionários. O proprietário resolveu comprar 3 vacas para ajudar nas despesas. Com o leite que sobrava, os dois faziam queijo.
“Com o tempo, o rebanho foi crescendo, fizemos uma pequena parceria com o proprietário e aumentamos a produção do queijo. Ao passar de 5 anos, alugamos uma pequena fazenda e demos sequência na produção”, conta Reginaldo.
A produção do leite atualmente consiste em 32 vacas Girolandas em lactação, que geram em média, 600 litros/dia. A ordenha é realizada duas vezes ao dia (manhã e tarde) e toda produção é direcionada a produção do queijo.
A alimentação do rebanho é a pasto, concentrado e silagem de milho. Tudo monitorado por um médico veterinário, controlando data de cobertura, nascimento de bezerros, tempo de gestação, cuidados no pré-parto e, claro, todos os exames em dia.
O nome da queijaria, dado pelo casal Reginaldo e Liliane, é uma homenagem aos seus três filhos: Amanda, Cairo e Gustavo, que hoje, trabalham na fazenda. E buscam seguir o legado dos pais.
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Queijaria Ribeiro Fiorentini (@ribeirofiorentini)
Foi de Izabela Fiorentini, esposa de Wagner Ribeiro, a ideia de começar a fazer queijo na fazenda Bem Aventurança em 2018. Hoje, depois de muitos cursos e estudos para aprimorar as técnicas de fabricação e cura.
O resultado é uma gama variada de queijos de massas mole e dura: Chou, Valentina e o “Petit”, um triplo creme inspirado na receita do queijo francês Brillat-Savarin. “Aprendi essa receita com Hervé Mons no festival Fermentar em Goiânia e estou aprimorando a cada dia”, contou Wagner.
A história de Wagner Ribeiro e Izabela Fiorentini começou quando ele decidiu investir em uma fazenda para seu pai em 2014, um grande sonho familiar. No início, os investimentos e a falta de experiência levaram a uma enorme dificuldade financeira. Apesar de alcançarem excelentes indicadores, somente o faturamento do leite não era suficiente para sustentar o negócio.
A crise os impulsionou a buscar conhecimentos. Assim, em 2016, participaram de cursos e palestras. Em 2017, Wagner foi para Chapecó-SC, assistir ao maior evento da pecuária leiteira do sul do país: o InterleiteSul.
Foi então que, em meio a crise da greve dos caminhoneiros no Brasil, em junho de 2018, Izabela viu um vídeo de um produtor abrindo seu tanque de leite e jogando tudo fora. Ela pensou: ” que desperdício, por que não fazer queijo?”
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A SerTãoBras é uma sociedade civil sem fins lucrativos, mantida por doações de pessoas físicas e jurídicas. Nosso site funciona como um thinktank, ou seja, uma usina de ideias para as questões dos pequenos produtores rurais brasileiros.
Para nós, o alimento é um bem público. A Sertãobras defende a valorização da cadeia agro-alimentar artesanal enquanto uma cultura que deve ser fortalecida . E como o queijo de leite cru é um dos produtos mais marcantes da cultura brasileira, e porque amamos queijos, desejamos mudar a realidade das normas que restringem legalmente seu consumo. Foto: produtora Maria Cristina Costa Faria, de queijo canastra.
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