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Sabor, tradição e qualidade são os pilares que fazem parte da história do Laticínio Marquês de Valença. Com mais de 30 anos de atuação, fruto do progresso e empenho familiar, carregam o nome e a paixão pela cidade e, que hoje, vem alcançando inúmeras premiações. Os queijos produzidos são resultado de todo o amor e cuidado, desde a matéria-prima, até o produto final, priorizando sempre a forma manual possível em seu preparo de todo processo.

A tradição na produção do queijo é familiar, sobretudo de pai para filho. As atividades foram iniciadas pelo pai por volta de 1993 e o filho, João Guilherme, veio acompanhando tudo desde pequeno. Hoje, os dois produzem queijos juntos na queijaria, além da atuação da esposa de João em toda área administrativa. A filha do casal costuma trabalhar provando as delícias que são produzidas por lá! “Estamos resgatando receitas antigas da família também para produção de novos queijos maturados!”

A queijaria se encontra em área rural do Vale do Café, interior do Rio de Janeiro, com toda facilidade de escoamento da produção para os centros urbanos das regiões que atendem ao entorno. O local também é favorável à produção respeitando o meio ambiente e as normas higiênico sanitárias. Investir em inovação com sustentabilidade é uma prática da empresa.

A área da queijaria foi montada de forma planejada preservando toda a imensa área de mata verde do local. Inclusive por estar situada em um vale, envolto por montanhas e muitas árvores, mantem-se um clima bem agradável e até frio comparado à outras regiões.

O leite utilizado para fabricação dos queijos é comprado de terceiros, na região. Seus fornecedores são todos próximos ao sítio, o que torna mais fácil o controle de qualidade do leite.

Ao longo da trajetória, a queijaria começou ganhando espaço com o famoso queijo frescal e evoluiu com uma estrutura maior e mais moderna ampliando também seu portfólio de produtos.
O mestre queijeiro João Guilherme conta que o Queijo Minas Frescal Marquês de Valença é o cargo chef.
O produto ficou muito conhecido e segue como referência na região.

“O melhor frescal que já comi na vida!” É o que eles sempre ouvem. “De fato, foi o que deu início à toda nossa história quando nosso CEO, meu pai, começou a fazê-lo na cozinha de casa e entregava em um fusquinha. As pessoas se encantaram por este queijo e foi preciso aumentar a produção. Este queijo é a representação do amor que temos pelo que fazemos. É o início de tudo, e é o que nos tornou o que somos hoje.” conta o queijeiro João Guilherme.

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Blog Paladar Estadão

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