Juliano Diniz de Oliveira é neto de produtores de queijo artesanal, mesmo antes de Alagoa ter estrada onde veículos trafegavam, sua família já comercializava queijos em outros estados, transportando-os em tropas de burros e cavalos. O nome da queijaria, fundada há cerca de 4 anos, faz referência aos seus avós: Vená (avós paternos) e Costa (avós maternos).

No início, produzia-se apenas o Queijo Artesanal de Minas, mas com o tempo e após a implantação do queijo “parmesão”, trazido da Itália pelo Sr. Pascoal Poppa, a família começou a produzir esse tipo de queijo, pois ele tinha um tempo de validade maior. Esse queijo, atualmente denominado “Queijo Artesanal Alagoa”, é a maior fonte de renda do município de Alagoa. Recentemente, após deixar o cargo de prefeito do município de Alagoa, Juliano passou a se dedicar mais intensamente à produção e comercialização do queijo.

O rebanho de vacas meio sangue, com cerca de 70 cabeças, são alimentadas a base de silagem de milho e capiaçu. Junto com o leite da fazenda de terceiros, produzem 2.000 litros de leite por dia, resultando em um queijo preparado com leite selecionado que mantém a qualidade e a tradição do queijo fabricado em Alagoa.

Apesar da recente fundação da queijaria, o queijo maturado por 180 dias, já ganhou 2 medalhas de ouro no “Prêmio Queijo Brasil”, durante os anos de 2024 e 2025. Esses queijos são vendidos por internet diretamente aos consumidores e comerciantes.

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