PROGRAMA DO CURSO – POR HERVÉ MONS E DÉBORA PEREIRA
As grandes opções de comércio de queijos
>> O espaço de Venda e Atrás da boutique
>> Check-liste (tabelas que ajudam a organizar o dia-a-dia de um comerciantes de queijos)
>> Gestão de Frios e Climas: quais os modelos de climatização são indicados para cada produto
>> A escolha da gama
>> Traçabilidade
>> Embalagens, papéis e micro-filmes
>> O Mercado dos Intermediários
>> A gestão da compra de produtos
>> Conquistar e fidelizar os clientes
>> O respeitos da higiene
>> Tabelas de gestão de estoque 
>>Aproveitamento de retalhos de queijo: fondues, preparações artesanais
Data e local
Sexta feira dia 10/11/2017, 9 a 12h, Rua Alberto Seabra, 1175, Vila Madalena, São Paulo.
Investimento
R$260 – Inscrições pelo email: sertaobrascursos@gmail.com
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Vender queijo é arte
Administrar um comércio de queijos é uma arte e exige estudo e aprofundamento. Com o objetivo de qualificar os profissionais que se dedicam a esse alimento que é dos mais amados do Brasil, a SerTãoBras promove uma formação com Hervé Mons e Débora Pereira. Hervé vai compartilhar, nessa oportunidade, a sua experiência na gestão de lojas de queijo na França e Estados Unidos.
Se no Brasil lojas que elegem o queijo como a estrela principal ainda são raras, a França, um país menor que Minas Gerais, possui 3.500 boutiques dedicadas quase exclusivamente ao comercio de queijo e de produtos afins. São comerciantes que direcionam suas vidas para encontrar produtos de qualidade, fazer amizade com os produtores e, acima de tudo, têm as condições e infra-estrutura necessárias para receber esses produtos e mantê-los vivos.
Na França, esse profissional é chamado de «crémier-fromager», algo como «cremeiro-queijeiro», pois eles também se aventuram a fazer cremes, sobremesas lácteas e produtos frescos para vender no mesmo dia, além de oferecerem leite cru e ovos. No caso dos comerciantes que praticam a cura de queijos, eles têm o direito de pedir ao governo francês o estatuto de “artesão” – e isso significa pagar menos imposto. É uma forma de valorizar a tradição queijeira e o trabalho artesanal (manual), que é um importante valor agregado ao produto. O melhor de tudo: os consumidores modernos estão cada dia mais dispostos a pagar por isso.